Nasci! :)
Um mundo igual a tantos outros, com histórias iguais a tantas outras, mas definitivamente eu, no pior e no melhor.
sexta-feira, 29 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
POEMA
Sou como a chuva
quando cai descompassada
Sou como o vento
quando faz tremer as árvores
Sou o mar azul
quando se perde no horizonte
Sou o céu
quando tenho vontade de voar
mas me faltam as asas.
Sou o verde da planície
quando as tuas palavras chegam
e repouso no teu olhar
Sou corpo
quando há desejo
E alma
quando despida de corpo me sinto.
Sou a liberdade dos teus passos
a dúvida na certeza
a pergunta na resposta.
Sou este ser sem querer ser
às vezes aquilo que sou.
quando cai descompassada
Sou como o vento
quando faz tremer as árvores
Sou o mar azul
quando se perde no horizonte
Sou o céu
quando tenho vontade de voar
mas me faltam as asas.
Sou o verde da planície
quando as tuas palavras chegam
e repouso no teu olhar
Sou corpo
quando há desejo
E alma
quando despida de corpo me sinto.
Sou a liberdade dos teus passos
a dúvida na certeza
a pergunta na resposta.
Sou este ser sem querer ser
às vezes aquilo que sou.
terça-feira, 5 de março de 2013
QUANDO UM OLHAR CONTA UMA HISTÓRIA DE AMOR
"Nos anos 70, Marina Abramovic (uma
performer sérvia) viveu uma intensa história de amor com Ulay (também artista,
mas alemão), que durou 13 anos. Durante 5 anos, o casal viveu numa carrinha,
realizando todo tipo de performances. Quando sentiram que a relação já não
fazia sentido, decidiram percorrer a Grande Muralha da China. Cada um começou a
caminhar de um lado e encontraram-se a meio para darem um último abraço.
Juraram nunca mais se ver.
Vinte e três anos depois, em 2010, quando Marina já era uma artista consagrada, o MoMa de Nova Iorque fez uma retrospectiva à sua obra. Nessa retrospectiva, Marina compartilhava um minuto de silêncio com cada estranho que sentasse a sua frente. Ulay chegou sem que ela soubesse. E foi assim…"
Vinte e três anos depois, em 2010, quando Marina já era uma artista consagrada, o MoMa de Nova Iorque fez uma retrospectiva à sua obra. Nessa retrospectiva, Marina compartilhava um minuto de silêncio com cada estranho que sentasse a sua frente. Ulay chegou sem que ela soubesse. E foi assim…"
sexta-feira, 1 de março de 2013
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