O meu príncipe foi "aceite" no jardim-escola, como se dizia no meu tempo, e foi delicioso ouvi-lo a responder às perguntas que a Directora Pedagógica lhe fazia. Um encanto...
Para não variar o paizinho tinha que estragar o momento, à saída do colégio, com uma abordagem mesquinha e de gente pequenina, como tão bem sabe ser/ter. Enfim... um dia vou conseguir que ele me seja realmente indiferente e que nada do que diga ou faça me crie qualquer espécie de reacção.
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