quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

2014 / 2015

Era fervorosa fã dos anos pares em detrimento dos anos ímpares, mas este 2014 foi um ano de merda. As memórias que ficam não são boas. Sofri perdas insubstituíveis e tive um desgaste enorme na gestão financeira, porque o dinheiro é cada vez menos.
Bem sei que a tendência é sobrevalorizar as coisas más e relativizar as boas, mas foi mesmo difícil, bolas! Estou deserta que acabe e prontinha para receber o Novo Ano.
Que 2015 venha em força e mesmo que sem grandes expectativas (para não me decepcionar), que seja pleno em concretizações, saúde e alegrias. Bem precisamos!
FELIZ 2015!!!...


segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

A ÁRVORE DE NATAL

Este ano, finalmente, deixei-me (con)vencer pelo plástico. Chega de comprar pinheiros de verdade, achar que os vou conseguir manter vivos e depois chega o Verão e estraga tudo. É vê-lo a secar e a perder toda a sua beleza. Acabou.
Viva a árvore de Natal artificial (mas que parece verdadeira!) e que custou uma pipa de massa! Viva!
Ficou bem bonita!

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

GOSTAVA

De ter uma casa com terraço ou uma pequena vivenda com jardim e portadas azuis.
De ter um cão chamado Golias.
De ter mais um filho.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

POIS...


É um defeito muito grande que nós temos, aquele de dizer que tal pessoa tem tais qualidades e tem tais falhas, tais defeitos. O que se tem que dizer de qualquer pessoa, ou de qualquer situação no mundo, é que tem determinadas características. Porque muitas vezes o que nós verificamos é que são os defeitos que fazem as boas obras e as qualidades aquelas que muitas vezes as abatem.
 
Agostinho da Silva

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

E SE FOSSE ASSIM...


Havia tanto para colorir!

quinta-feira, 24 de julho de 2014

sexta-feira, 4 de julho de 2014

sábado, 21 de junho de 2014

25/12/1915 - 19/06/2014

Meu querido avô Augusto,

Ontem tive que tomar uma das mais difíceis decisões da minha vida. Uma decisão que tantas vezes questionei em relação a ti, mas que no nosso país não é permitida por lei em seres humanos, somente em animais.
Ontem decidi que a Margot não merecia continuar a sofrer mais, não merecia continuar a perder as capacidades essenciais para se manter viva com dignidade. A Margot adormeceu profundamente para não mais voltar a acordar.
Estive com ela até ao fim, fiz questão, porque tu me ensinaste através das tuas histórias de tempos mais antigos, que temos de ser fortes e seguir os nossos ideais. Mas foi muito duro avô... muito.
Se conseguia imaginar uma situação semelhante aplicada a ti, confesso-te que no momento em que escrevo estas palavras não sei se seria capaz, e a verdade é que tantas vezes imaginei como seria se fosse possível fazê-lo. Parece que a vida se apercebeu dessa minha incerteza e hoje acordei com a notícia de que tinhas adormecido para sempre.
Apanhaste boleia da Margot, foi? Gostava de acreditar que sim, para aliviar um pouco a dor de vos ter perdido aos dois. Talvez parte de mim deseje que assim seja e que quando for a minha vez, estejam por perto para me orientar. Há dias em que acredito que assim será, há outros em que não.
Agora tu, tu já sabes se existe alguma coisa desse lado avô. Será que encontraste Deus? A bisa Helena estava à tua espera? Agora as tuas dúvidas são certezas (ou não!), pena é que não me possas vir contar.
Ficam as memórias da tua não crença ao longo de tantos anos e da tua mudança relativamente recente e tão radical em relação à fé.
Ficam as memórias de te ouvir subitamente dizer: "eu sei que não acreditava em nada, mas agora parece que sinto que há qualquer coisa. Eu agora acredito e até peço para me aliviarem as dores". E dizias que as dores eram aliviadas.
Ficam as memórias dos dias em que desejavas a morte porque já não aguentavas tanta dor e dos dias em que pedias para não morrer já: "oh avô, claro que não! Estás quase a fazer 100 anos e nesse dia vamos fazer uma grande festa, vais ver!" E tu rias porque naquele bocadinho de tempo acreditávamos que era possível.
Ficam as memórias das conversas que tínhamos sobre o tio David, sobre a tua mãe e os diferentes relacionamentos amorosos, sobre as oficinas, sobre os passeios que ainda íamos dar quando o tempo ficasse mais ameno, sobre os "catamarans" que fazias ao Rodrigo, sobre a tua carrinha Datsun onde levavas a passear os 4 netos na mala (isso é que eram dias animados!).
Ficam as memórias da tua admiração pelo camarada Álvaro Cunhal, pela tua militância no PCP e das visitas do Seabra com a revistinha do Avante.
Ficam as memórias de todas as pequenas "bugigangas" que me deste, e que guardo religiosamente, onde arranjavas sempre maneira de por o teu nome e a data.
Ficam as memórias do orgulho com que dizias esse teu nome, apesar de ser sempre motivo de estranheza ("como é que se escreve?": Co-pró-ni-mo Augusto Nunes dos Santos.
Ficam as memórias pelo teu gosto pelos livros e pela rádio, sempre ligada quando estavas em casa.
Ficam as memórias da tua rebeldia e teimosia quando eras contrariado ou quando não gostavas que os teus netos fossem castigados (para ti os netos estavam acima de tudo).
Ficam as memórias das lutas incansáveis que a minha mãe travou para te recuperar a cada recaída e do afecto imenso que ela te tinha.
Ficam as memórias da tua resistência e apego à vida (foram tantas as vezes que achámos que te perdíamos).
Ficam as memórias de um sonho não concretizado: o de te ter tido ainda mais perto para sermos nós a cuidar de ti. "Avô, hoje joguei no euromilhões." E tu perguntavas-me o que era isso. "É um concurso de sorte tipo... totobola. Lembras-te do totobola? Tu jogavas." Acenavas com a cabeça. "Se ganhar tiro-te logo daqui, compro uma casa grande e ficamos todos juntos." E tu sorrias.
Ficam as memórias de tanta coisa impossível de esquecer porque foste o melhor avô que alguém pode ter.
Meu querido avô, esta carta já vai longa e havia ainda tanto para dizer.
Conforta-me saber que o teu sofrimento acabou, que o encarceramento dentro de ti próprio chegou ao fim e a dependência de terceiros deixou de existir.
Vou pensar em ti como um espírito de luz que me acompanha e protege.
Vou agradecer sempre à vida a serenidade com que se extinguiu em ti.

Tua,
Pilantrinha do camoé
(19/06/2014)




sexta-feira, 16 de maio de 2014

A COMEÇAR UM NOVO LIVRO :)

"À procura, procura do vento. Porque a minha vontade tem o tamanho de uma lei da terra. Porque a minha força determina a passagem do tempo. Eu quero. Eu sou capaz de lançar um grito para dentro de mim, que arranca árvore pelas raízes, que explode veias em todos os corpos, que trespassa o mundo. Eu sou capaz de correr através desse grito, à sua velocidade, contra tudo o que se lança para deter-me, contra tudo o que se levanta no meu caminho, contra mim próprio. Eu quero. Eu sou capaz de expulsar o sol da minha pele, de vencê-lo mais uma vez e sempre. Porque a minha vontade me regenera, faz-me nascer, renascer. Porque a minha força é imortal."

Cemitério de Pianos - José Luís Peixoto

sexta-feira, 4 de abril de 2014

domingo, 30 de março de 2014

JÁ CÁ CANTA MAIS UM!

E foi um dia muito feliz!
Mudei de visual (cortei o cabelo e fiz franja).
Recebi um desenho do príncipezinho absolutamente fantástico, que ele "arquitectou" e fez completamente sozinho.
Estive num almoço em que me surpreenderam com um bolo de aniversário lindo.
Fui até à outra margem com o melhor namorado do mundo.
Passei o dia a receber mensagens, telefonemas e afins, dos amigos e da família, de longe e de perto, que me deixaram com o coração gigante.
Já disse que foi um dia muito feliz?! ;)
 

sábado, 29 de março de 2014

segunda-feira, 24 de março de 2014

quinta-feira, 20 de março de 2014

NOVO LOOK

Quase a fazer 4 anos de existência decidi que era altura de dar um novo look aqui ao blogue.
Depois de várias experiências: modelo, cores, imagens, disposição (um mundo, só vos digo), assim ficou.
Acho que às vezes estes "refreshes" só fazem bem.
Outras mudanças vêm a caminho mas dessas falarei a seu tempo... ;)

terça-feira, 18 de março de 2014

LIVROS

Adoro livros e adoro ler.
Sei que não vou conseguir ler todos os livros que gostaria, vai faltar-me tempo para isso. Passa tão depressa, raios!
Já para não falar dos que gostaria de reler... alguns valeria a pena porque os li muito nova e certamente teriam uma interpretação diferente hoje, menos fantasiosa e mais realista.
Mesmo assim, continuo a comprá-los e vou fazendo uma lista dos que quero ainda adquirir.
Há livros que me custa largar e vou deixando ficar para trás a leitura dos últimos capítulos, numa tentativa "estúpida", eu sei, de adiar o inadiável. Mas depois lembro-me da sensação boa que é começar uma nova história... imaginar as personagens, os ambientes, enfim, ler um livro novo!
Voltei a um escritor que adoro depois de um pequeno interregno (para não me viciar!) e já estou a sentir-me presa a esta viagem à Coreia do Norte. Estou expectante...

sexta-feira, 14 de março de 2014

A MARGOT




















Costumo sentar-me ali ao lado dela a dar-lhe festas.
Mas para o fazer tenho de ir lá e o tempo é muito curto...
Saudades da minha bicha!

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

ENTRETANTO PASSARAM 2 ANOS

E tu continuas a fazer-me feliz, a desafiar-me nas diferenças e a sorrir perante as (minhas) incertezas.
Gosto, muito, mas mesmo muito de ti Namorado! :)


 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

A HISTÓRIA AO DEITAR

Tenho por hábito contar uma história ao príncipe antes de dormir. O livro que acabámos ontem é muito interessante, com histórias fora do vulgar, divertidas e ao mesmo tempo com um toque poético e uma linguagem muito simples, que misturam o real com a fantasia de uma forma muito equilibrada, conferindo-lhes a tal invulgaridade de que falo, e que despertam o que há de mais rico nas crianças: a sua imaginação sem fim.
Uma das histórias (tão bonita!) tocou-me mais que as outras e decidi partilhá-la:

O pai que se tornou mãe

Toda a gente sabe que são as mães que trazem os filhos dentro da barriga. Os bebés formam-se no ventre das mães, crescem, e depois saltam cá para fora - para a luz. Por isso dizemos que as mulheres dão à luz.
O que pouca gente sabe é que há uma excepção. Existe uma espécie animal em que é o pai que cria os filhos dentro da barriga e é ele que os entrega à luz: o cavalo-marinho.
Como é que isto aconteceu? É essa a história que hoje vos quero contar: uma incrível história de amor. O fim talvez seja um pouco triste. Mas é sempre assim: as histórias de amor só são felizes quando não as contamos até ao fim.
Há muito, muito tempo, no tempo em que os Homens ainda não falavam, no tempo em que os dinossauros ainda andavam pela terra, nesse tempo vivia no mar um casal de cavalos-marinhos. Ele chamava-se Mário, ela Maria. Ela chamava-lhe Márinho, ele chamava-lhe Mariaminha. Mário e Maria andavam sempre juntos. O mar, para eles, era um imenso jardim. Naquele tempo estava tudo no pincípio, todas as coisas eram novas e brilhavam (como um par de sapatos acabados de estrear). Mário e Maria gostavam de passear, de descobrir animais estranhos, paisagens perdidas, outros mares.
- Olha, Márinho! - gritava Maria espantada - vê como são bonitas!...
Eram medusas. Bailavam lentamente entre as algas, desapareciam nas ondas, pareciam feitas apenas de água e de luz.
- Também se chamam alforrecas ou águas-vivas - disse-lhe Mário - Não têm boca, mas mordem.
Maria gostava do nome águas-vivas. Mário explicou-lhe que elas se chamam assim porque Deus, para fazer a primeira criatura, misturou a água com o lume e a isto juntou barro. Porém, antes de juntar o barro, caiu-lhe das mão um pouco de água, e Ele percebeu que essa água já estava viva: era uma alforreca. Por isso, porque Deus não chegou a dar-lhes forma, é que as alforrecas são animais tão simples - não têm boca, não têm braços nem pernas. Mas por causa do lume queimam quando alguém tenta agarrá-las.
Maria também gostava das baleias. Eram grandes como montanhas, mas muito delicadas, e não faziam mal a ninguém. Cantavam ao amanhecer, brincavam com os filhos, juntavam-se para ver o espectáculo do pôr do sol.
Nos dias de tempestade o mar escurecia. Maria tinha medo. Nesses dias abraçava-se a Mário e ficava a ver os peixes - coitados dos peixes! - a girarem, meio tontos, arrastados pelas fortes correntes.
Uma manhã Maria acordou doente. Tinha perdido o brilho. Ela que sempre tivera uma cor tão bonita - todo o seu corpo era de uma amarelo iluminado - estava a ficar baça e transparente. Sentia-se muito leve, sentia que alguma coisa se apagava lentamente dentro dela. Mário, sempre tão calmo, ficou nervoso. Foi consultar o golfinho, que é um animal inteligente e muito viajado; mas o golfinho nunca tinha visto nada assim. À medida que as horas passavam Maria tornava-se menos existente - desaparecia. Primeiro desapareceu-lhe a cauda, as barbatanas perderam toda a cor, e até a sua voz ficou mais fraca, como se ela estivesse a afastar-se para muito longe.
- Não me deixes - pediu-lhe Mário - Ainda temos tanta coisa a descobrir.
Maria ficou com pena. Não podia deixá-lo tão sozinho. Com as poucas forças que lhe restavam encostou-se a ele.
- Vou dar-te os nossos filhos - disse, e abriu-lhe a barriga e colocou dentro dele todos os seus ovos - Quando eles nascerem mostra-lhes o mar.
Disse isto num suspiro e desapareceu. Durante os primeiros dias, sozinho, Mário sentiu-se perdido. O mar deixara de ser um jardim: achava-o agora grande, escuro e perigoso.
E sem a alegre surpresa de Maria nada lhe parecia realmente novo. Passado algum tempo, porém, notou que o seu corpo se modificava - a barriga crescera, tornara-se firme e redonda, e ele começou a sentir-se outra vez alegre, num estranho alvoroço, embora não soubesse muito bem porquê. Era como se tivesse uma festa a crescer dentro de si.
Então, numa manhã de muito sol, com o mar todo iluminado, Mário viu que a sua barriga se abria, e viu saltarem lá de dentro dezenas de pequeninos cavalos-marinhos. Eram os seus filhos.
Talvez há pouco eu me tenha enganado. Parece-me agora que esta história tem um final feliz. Porque decidi que ela acaba aqui, num nascimento, e porque a partir daquela manhã de sol, passou a existir neste nosso planeta um pai que dá à luz.

Livro "Estranhões & Bizarrocos (estórias para adormecer anjos)" de José Eduardo Agualusa

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

HABILIDADES DO PRÍNCIPE

Um dia destes fui surpreendida. O príncipe aparece com uma "girafa de cachecol vermelho" e um "cãozito", dizia-me ele, feito com aqueles balões compridos que até agora só tinha visto o tio fazer.
Fiquei a olhar estarrecida e só conseguia pensar que tenho mesmo ali um artista! :)

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

A LER

"Amo-te tanto que te não sei amar, amo tanto o teu corpo e o que em ti não é o teu corpo que não compreendo porque nos perdemos se a cada passo te encontro, se sempre ao beijar-te beijei mais do que a carne de que és feita, se o nosso casamento definhou de mocidade como outros de velhice, se depois de ti a minha solidão incha do teu cheiro, do entusiasmo dos teus projectos e do redondo das tuas nádegas, se sufoco da ternura de que não consigo falar, aqui neste momento, amor, me despeço e te chamo sabendo que não virás e desejando que venhas do mesmo modo que, como diz Molero, um cego espera os olhos que encomendou pelo correio."

em Memória de Elefante de António Lobo Antunes

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A FESTA

Foi mais ou menos assim:

Tão feliz que estava o meu pimpolho que preparar
esta festa vale todo o meu esforço e dedicação. :)
Que dia tão bom para ele e para mim!

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

6 ANOS?! JÁ?!...

Que viagem esta tão fantástica que fizemos juntos até aqui!  Tenho o coração cheio e mesmo assim, sei que há ainda muito espaço disponível para tantas outras histórias que vamos viver.
És um miúdo incrível, sabias?
Simpático, gentil, sensível, sociável, meigo, dorminhoco, persistente (para não te chamar teimoso, que isso sou eu!), inteligente, alto, bonito, risonho, obediente, amigo do teu amigo, cúmplice, com personalidade forte e muito artístico (todo tu és música!). Não és daqueles miúdos chatos e difíceis com quem os pais perdem a paciência muito rapidamente (excepção feita quando estás cansado e com sono, ok?!). Ainda bem, meu amor, porque se há coisa para a qual a mãe não tem muita tolerância é para birras, aliás, diga-se a bem da verdade, que a mãe no seu geral não é muito paciente!
Posso dizer-te que ser mãe foi a melhor coisa que me aconteceu e ser Tua Mãe então, nem se fala. É maravilhoso!
Espero conseguir dar-te o melhor de mim e o meu maior desejo é que com isso consigas ter as ferramentas necessárias para conseguires voar bem alto e ser muito feliz!
Amo-te incondicionalmente... "O que é isso mãe?!" "é até ao infinito e mais além!”
Parabéns pulga! :)
 

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

98!

O meu avô Augusto fez 98 anos este Natal e eu estava tão doente que não lhe prestei a homenagem que ele merece. Mas ainda vou a tempo...
O meu avô Augusto é o meu avô de coração.
O meu avô Augusto está muito velhinho, mas lúcido e ainda lhe conseguimos tirar sorrisos quando falamos de histórias antiiiigas.
O meu avô Augusto chamáva-nos "pilantrinhas do camué".
O meu avô Augusto tem um nome que mais ninguém tem: Coprónimo.
O meu avô está muito cansado da vida mas eu gosto tanto dele!
O meu avô Augusto vai viver até aos 100!
Parabéns meu querido avô!