quarta-feira, 4 de julho de 2012

CHEGOU O DIA

De ires de férias com o pai e de eu ficar de coraçãozinho apertado nos próximos dias ou, a bem da verdade, até tu chegares. Todos os anos as mesmas inquietações, as mesmas preocupações, a mesma angústia, a mesma mentalização "tem de ser"... e não me lixem que esta merda não atenua coisa nenhuma com o tempo, nem me sinto nada a habituar à ideia.
Queria-te por perto, isso sim. Hoje, amanhã e depois, depois e depois. Sempre.
Disse-te (e digo-me): vai passar num instantinho, vais ver!
Hope so...

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